Por aqueles, minha mãe, que morreram, que caíram na batalha... Dlôn — ôn — ôn — ôn... Por aqueles, minha mãe, que ficaram mutilados no combate Dlôn — ôn — ôn — ôn... Por aqueles cuja noiva esperará sempre em vão... Dlôn — ôn — ôn — ôn... Sete vezes sete vezes murcharão as flores no jardim Dlôn — ôn — ôn — ôn... E os seus cadáveres serão do pó universal e anónimo Dlôn — ôn — on — on... E eles, quem sabe, minha mãe, sempre vivos [...] com esperança... Loucos, minha mãe, loucos, porque os corpos morrem e a dor não morre... Dlôn — dlôn — dlôn — dlôn — dlôn — dlôn... Que é feito daquele que foi a criança que tiveste ao peito? Dlôn... Quem sabe qual dos desconhecidos monos ai é o teu filho Dlôn... Ainda tens na gaveta da cómoda os seus bibes de criança... Ainda há nos caixotes da dispensa os seus brinquedos velhos... Ele hoje pertence a uma podridão [...] in France. Ele que foi tanto para ti, tudo, tudo, tudo... Olha, ele não é nada no geral holocausto da história Dlôn — dlôn... Dlôn — dlôn — dlôn — dlôn... Dlôn — dlôn — dlôn — dlôn... Dlôn — dlôn — dlôn — dlôn — dlôn — dlôn...