Campina e trigo, campina, Campina e trigo.) Como ao som de uma marcha ao mesmo tempo marcial e fúnebre, [...] e alegria e temor Rompem... A vida é antagonismo, [...]? Queda de impérios, tudo a fugir... sangue, ruídos... tumultos Amontoamentos de coisas pilhadas num saque, Despensas junto das cidades, entre casas caídas, Choros, raivas, inferno de som, A vida e a sua tragédia toda vivida num dia, numa hora... Todo o mistério e horror de nos acontecerem coisas Todo o horror de quem vive sossegado e de repente vê a morte Vê o inferno, [...] (Pobre de [...]!) Tudo quebrado, tudo ferido, tudo diverso de quando era normal a vida... (Ditosos os que morrem logo depois de nascer E para quem a luz da vida não é mais do que um relâmpago no horizonte!) (Poder pensar claro neste assunto! Poder ver bem e sem sofrer ser outro o que é isto! Ah quem me dera ter o coração ampliado e arrumado Como um interior de casa de família de gente que tem com que viver!) E o ruído dos saques, o fragor das batalhas, os choros, as mágoas, os (...) Os choques dos homens São um mar de confusão onde a nossa lucidez se afunda. Perco-me de compreender... Apanho-me nessa tragédia de pasmo humanitário.